segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
é sempre difícil calar. até um blog (mas alguém tem de o fazer).
e podia dizer-te que o dia está cinzento. e que as pessoas podem ficar pequenas (mas nunca os sonhos). mas não. o inteligente é calar uma desilusão.
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terça-feira, 10 de novembro de 2009
de que vale teres a lua e o céu inteiro para voar se não tens ninguém a quem te puder dar
Longe daqui,
Tens um segredo guardado,
Para abrir,
Num lugar mais desejado,
Num lugar onde possas saber,
Que por ser segredo não podes dizer;
Serás tu a sombra que olhas no chão,
Serás a promessa que trazes na mão,
De que serve o teu disfrace e o teu secreto olhar,
Se não tens ninguém a quem te revelar,
Serás o silêncio ou um sonho desfeito,
Será teu o grito que arrancas do peito,
De que vale teres a Lua e o Céu inteiro para voar,
Se não tens ninguém a quem te puder dar;
Longe daqui,
Tens um desejo fechado,
Para abrir
Num lugar mais arejado,
Num lugar onde possas saber,
O que há já muito tempo ficou por dizer;
Serás tu a sombra que olhas no chão,
Serás a promessa que trazes na mão,
De que serve o teu disfrace e o teu secreto olhar,
Se não tens ninguém a quem te revelar,
Serás o silêncio ou um sonho desfeito,
Será teu o grito que arrancas do peito,
De que vale teres a Lua e o Céu inteiro para voar,
Se não tens ninguém a quem te puder dar;
Fixaste o teu olhar no meu,
Ficaste longe daqui,
Tu estás longe de ti,
Tão longe de nós,
Corres para te salvar,
Noutro lugar;
Serás tu a sombra que olhas no chão,
Serás a promessa que trazes na mão,
De que serve o teu disfrace e o teu secreto olhar,
Se não tens ninguém a quem te revelar,
Serás o silêncio ou um sonho desfeito,
Será teu o grito que arrancas do peito,
De que vale teres a Lua e o Céu inteiro para voar,
Se não tens ninguém a quem te puder dar;
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sábado, 7 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
escrevi o teu nome no vento.
Escrevi teu nome no vento
Convencido que o escrevia
Na folha dum esquecimento
Que no vento se perdia
Ao vê-lo seguir envolto
Na poeira do caminho
Julguei meu coração solto
Dos elos do teu carinho
Em vez de ir longe levá-lo
Longe, onde o tempo o desfaça
Fica contente a gritá-lo
Onde passa e a quem passa
Pobre de mim, não pensava
Que tal e qual como eu
O vento se apaixonava
Por esse nome que é teu
E quando o vento se agita
Agita-se o meu tormento
Quero esquecer-te, acredita
Mas cada vez há mais vento
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Carminho
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
obrigado.
nb- para quem não sabe ainda o que é um podcast e como subscrever (espero que poucos) aqui fica uma dica
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António Sérgio,
Ipod Ouvir,
podcast
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
agora invento-te.
deixaste muito longe o teu coração e por isso já não falo tanto de ti.
agora invento-te:
crio um mundo nos meus olhos para te olhar.
(mas não tenho a tua boca,
nem a ponte das nossas línguas).
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domingo, 1 de novembro de 2009
coisas que ele gostava. (antónio sérgio 1950-2009)
adenda: brevemente colocarei um podcast com algumas das músicas que mais interessavam ao "Mestre". (porque foi com ele que aprendi a ouvir música).
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António Sérgio
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