tudo me adia o sono para mais tarde. o meu gira-discos (que sempre usarei), os meus livros, a série e o filme que vou rever. e é assim que vou sentindo a aniquilação de nós. os nossos momentos resvalando para o silêncio de um mundo que finou. é tudo de tão ácida evidência. tudo tão simples. como eu te quero...
Bom dia...não acordaste!!!! Apenas deste os bons dias de uma forma muito especial ;0) Não vejo a hora de ter um espaço para colocar a minha herança dos vinis a rodar... Sempre vens vens o espectáculo de Teatro Desporto este Domingo? Beijo Filipa
(Miga, o público dele só pode alargar e ainda bem, não é? )
Este para mim é o teu segundo melhor texto. Continua (por favor). E do livro do Bolaño, como estámos? Ainda estou a hesitar na compra e quero saber mais...:PPPPPP
Inês, o fim-de-semana vai ser longo. acredito em actualizações no blog do 2666..;-)...e sim, estou a gostar muito. este Bolaño faz de nós todos uns pilhadores linguísticos (no mínimo).
também gostei do teu comentário. o poema é sempre e já uma leitura, uma interpretação, não é preciso interpretá-lo (ou será?). mas gostei dessa tua leitura.
Bom dia...não acordaste!!!! Apenas deste os bons dias de uma forma muito especial ;0)
ResponderEliminarNão vejo a hora de ter um espaço para colocar a minha herança dos vinis a rodar...
Sempre vens vens o espectáculo de Teatro Desporto este Domingo?
Beijo Filipa
oi, oi....sai de cena este domingo?:(
ResponderEliminarJá confirmo contigo! Fil
ResponderEliminarHum...mas que bem...refiro-me ao texto!!!!
ResponderEliminar(Miga, o público dele só pode alargar e ainda bem, não é? )
ResponderEliminarEste para mim é o teu segundo melhor texto. Continua (por favor). E do livro do Bolaño, como estámos? Ainda estou a hesitar na compra e quero saber mais...:PPPPPP
Inês, o fim-de-semana vai ser longo. acredito em actualizações no blog do 2666..;-)...e sim, estou a gostar muito. este Bolaño faz de nós todos uns pilhadores linguísticos (no mínimo).
ResponderEliminarÉ muito profundo e muito bonito o teu poema. Faz-me lembrar que o mais simples é o mais impossível, e o tempo passa....
ResponderEliminartambém gostei do teu comentário.
ResponderEliminaro poema é sempre e já uma leitura, uma interpretação, não é preciso interpretá-lo (ou será?). mas gostei dessa tua leitura.