começa-me a apetecer despedir-me. o teu riso e a tua voz já me passam distantes e o sol tem uma cor inútil. acho que o vento já não ergue o teu rosto. foste embora muitas vezes. sim, foste embora muitas vezes. mas fala-me de ti. tenho de acabar a chorar.
Gosto da ideia do poeta de que necessita, aqui, de chorar. Há, de facto, coisas onde o fim tem de ser preenchido com lágrimas - nem que seja uma- sob pena de nos secarem os sentimentos. Gostei muito do rumo do texto. Cump.
obrigado a todos. escrevo sem nenhuma pretensão (ou pretensiosismo)mas fico muito vaidoso (pecado) com as vossas simpatias. e muito mais não posso dizer. ;)
Uiii ( para o texto e para a foto -) Sempre a surpreender. ;)
ResponderEliminarGosto da ideia do poeta de que necessita, aqui, de chorar. Há, de facto, coisas onde o fim tem de ser preenchido com lágrimas - nem que seja uma- sob pena de nos secarem os sentimentos. Gostei muito do rumo do texto.
ResponderEliminarCump.
Cada vez melhor escreves, Paulo.
ResponderEliminarobrigado a todos. escrevo sem nenhuma pretensão (ou pretensiosismo)mas fico muito vaidoso (pecado) com as vossas simpatias. e muito mais não posso dizer. ;)
ResponderEliminarExistem pontos. E depois existem os pontos nos i's. Existe o ficar. E depois existe o partir. Estará na hora?
ResponderEliminarGostei...