quinta-feira, 22 de outubro de 2009
por onde quer que alongue os olhos vejo chuva.
as ruas por onde ando são estreitas.
e as casas querem-me engolir.
por onde quer que alongue os olhos vejo chuva
e sinto-me gemido pelo vento.
eu hoje sou assim
(e saberes mais só te ia distrair).
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Quem-te tu serias, sentires-te ungido pelo vento, provares d’a hóstia nha boca de um padre com uma 8mm apontada à custódia!
ResponderEliminarPor-que quem roçares p’la lona falante, o pendente de fancaria, isto p’la feira dos vinte e um, come mês após mês, não há menos meses nú anurário. São esses mesmos por certo vexados.
Nesse cieiro confessares o que não é satisfeito. i do ar rarefeito, comeres a palha para não deixares ficar a rir o burro depois do farelo.
Dava um poema.
anota
ResponderEliminarmigoelfon
é bem verdade, sim senhor...e às vezes é mesmo bom lembrar.
ResponderEliminarAlvissaras senhores que vos trago a boa nova: quem anda à chuva estreita-se em vendavais gementes, engolindo bairros inteiros que se movem por debaixo dos meus socos.
ResponderEliminarPim!
poistáclaroquevosencontraria,
searavermelha
searavermelha, pois entrai!
ResponderEliminarTrago chuva nos meus olhos, mas dar-vo-ei um caloroso abraço.
Ousai!
Pim não. Pum!
Aqueloutra vantagem de estar na berma da estrada
ResponderEliminarSe ninguém me dissesse nada
Também vomitava aplaudindo o bife quase deglutido…,
-Mas Óscar! A tua sina está desbocada!
És um cromo de uma outra selecção
E agora que chegas
Com falas tansas
Não esporres, vai-te.