há alturas em que podemos resistir, outras em que podemos não o fazer. às vezes depende apenas da direcção em que sopra o vento, ou não. mas é bom parar no tempo e congelar os momentos, para voltar mais tarde e sentir aquilo que representou para nós.
A seguir a história do pastor. O pastor vivia em Goinge, floresta normanda. Era filho dos senhores da Escânia hoje conhecedores de ciências. Aos vinte anos sabia já distinguir as ervas curava com esmero os golpes do gado.
Entretinha-se com o queixo. E todos os arroios o conheciam de sol a sol.
Aos vinte e seis anos casou com Dourada, a rapariga débil. Aos trinta viu realizar-se um sonho antigo: receber os primos no pátio. Abriu então cervejas fritou amêndoas falou pela primeira vez de nostalgia.
Dá.lhe o teu olhar...ela nao vai resistir e vai perder.se em ti.
ResponderEliminarAdoro a positividade!:)
ResponderEliminarsois muito optimistas...:)
ResponderEliminarOptimistas ou realistas?
ResponderEliminarhá alturas em que podemos resistir, outras em que podemos não o fazer. às vezes depende apenas da direcção em que sopra o vento, ou não. mas é bom parar no tempo e congelar os momentos, para voltar mais tarde e sentir aquilo que representou para nós.
ResponderEliminarA HISTÓRIA DO PASTOR
ResponderEliminarA seguir a história do pastor.
O pastor vivia em Goinge, floresta normanda.
Era filho dos senhores da Escânia
hoje conhecedores de ciências.
Aos vinte anos sabia já
distinguir as ervas
curava com esmero os golpes do gado.
Entretinha-se com o queixo.
E todos os arroios
o conheciam de sol a sol.
Aos vinte e seis anos
casou com Dourada, a rapariga débil.
Aos trinta
viu realizar-se um sonho antigo:
receber os primos no pátio.
Abriu então cervejas
fritou amêndoas
falou pela primeira vez de nostalgia.
Daniel Maia-Pinto Rodrigues