em todos os meus sentidos tive presságios de adeus, dos teus olhos se afastarem dos meus. de um dia te esperar e não haver chegada. de sentir que morrer dói. e por isso, agora, só te fixo nestas palavras escritas e não te confesso o meu sofrimento. mas amei-te para além de ti e sobreviver a isso é uma condenação, devias de saber.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
devias de saber.
em todos os meus sentidos tive presságios de adeus, dos teus olhos se afastarem dos meus. de um dia te esperar e não haver chegada. de sentir que morrer dói. e por isso, agora, só te fixo nestas palavras escritas e não te confesso o meu sofrimento. mas amei-te para além de ti e sobreviver a isso é uma condenação, devias de saber.
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Amar para além da pessoa que o outro(a)é. Quando isso acontece resta pouco. Muito pouco. Por isso gosto muito, muito.
ResponderEliminarAmar para além de alguém, deveria ser recompensado com o paraíso. O inferno passamos nós.
ResponderEliminarConcordo com a VAN. Mas a vida nem sempre é justa. Se calhar esta aí o problema. Grande poema, Paulo. Um dia isto vai ser publicado , vais ver.. Bjj
ResponderEliminaró silvia, vê o VICKY BARCELONA. eu sou o pai do Bardem...:)
ResponderEliminarA forma de amar está em deixar saber a condenaçao que nos mexe os sentimentos...
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