sexta-feira, 2 de outubro de 2009

é assim que vou sentindo a aniquilação de nós.



tudo me adia o sono para mais tarde. o meu gira-discos (que sempre usarei), os meus livros, a série e o filme que vou rever. e é assim que vou sentindo a aniquilação de nós. os nossos momentos resvalando para o silêncio de um mundo que finou. é tudo de tão ácida evidência. tudo tão simples. como eu te quero...

8 comentários:

  1. Bom dia...não acordaste!!!! Apenas deste os bons dias de uma forma muito especial ;0)
    Não vejo a hora de ter um espaço para colocar a minha herança dos vinis a rodar...
    Sempre vens vens o espectáculo de Teatro Desporto este Domingo?
    Beijo Filipa

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  2. Já confirmo contigo! Fil

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  3. Hum...mas que bem...refiro-me ao texto!!!!

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  4. (Miga, o público dele só pode alargar e ainda bem, não é? )

    Este para mim é o teu segundo melhor texto. Continua (por favor). E do livro do Bolaño, como estámos? Ainda estou a hesitar na compra e quero saber mais...:PPPPPP

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  5. Inês, o fim-de-semana vai ser longo. acredito em actualizações no blog do 2666..;-)...e sim, estou a gostar muito. este Bolaño faz de nós todos uns pilhadores linguísticos (no mínimo).

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  6. É muito profundo e muito bonito o teu poema. Faz-me lembrar que o mais simples é o mais impossível, e o tempo passa....

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  7. também gostei do teu comentário.
    o poema é sempre e já uma leitura, uma interpretação, não é preciso interpretá-lo (ou será?). mas gostei dessa tua leitura.

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